Todo fim tem um começo

Com o passar do tempo as coisas vão ficando mais claras e menos importantes. 

Por exemplo: gosto de viajar, fotografar, visitar cemitérios e contar histórias desde muito jovem, mas diversas vezes deixei de publicar meus trabalhos por achar seu conteúdo fraco ou desinteressante.

Agora, quando as juntas começam a se manifestar, o medo do julgamento alheio se torna irrelevante na medida em que começo a perceber o valor daquilo que tenho a oferecer. Sei que é valioso, principalmente se comparado com a média do que vem inundando as mídias sociais ultimamente. Se outros podem falar o que pensam - ou do que gostam - porque não eu, não é mesmo? Então, por fim, resolvi colocar em prática esse velho projeto.

E a guisa de explicação, completo dizendo que vivemos a um passo da eternidade. Não por acaso o blog se chama Memento Mori, uma expressão latina criada justamente para lembrar aos homens o quanto são mortais e que é preciso agir enquanto há tempo.

Ao gastar sola viajando por esse mundão de meu Deus tive a oportunidade de ver, ouvir e sentir toda sorte de coisas - umas boas, outras nem tanto. Seja como for, com isso pude formar um repertório de causos e imagens que considero interessantes e que passo a repartir com você, leitor. Claro que a tônica será o inusitado, o inesperado e até o sobrenatural.

Algumas histórias são verdadeiras, outras só não aconteceram ainda. 

Comentários

  1. Na curiosidade, procurei o 1º texto do Memento Mori.
    Bem esclarecedor.

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    1. Acabei de ler esse texto escrito lá em 2020 e creio que não poderia ser mais atual ...

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